Doenças crônicas não transmissíveis são doenças de evolução arrastada que podem apresentar longo período assintomático e não são transmitidas de pessoa a pessoa.
Segundo a OMS são responsáveis por mais de 60% das mortes no mundo.No Brasil o ministério da saúde estima que sejam responsáveis por 72% dos óbitos.
Há sem dúvida um peso genético que infuencia o risco de desenvolvimento dessas doenças. A história familiar de hipertensão, diabetes, doença coronariana, obesidade e câncer é um dos fatores de risco para o surgimento de cada uma dessas patologias.
Nosso genoma porém não mudou (embora o grau de expressão dos diferentes genes esteja mudando - epigenética - falaremos sobre esse assunto futuramente) nas últimas décadas, período em que estamos assistindo a um aumento considerável na prevalência das DCNT. Existe portanto um componente ambiental importante, que deve dstar por trás dessas evidencias epidemiológicas.